10 de Janeiro de 2020, 17:40
  -  Tragédia - Jataí
Casal é preso em Jataí suspeito de matar filha bebê e jogar corpo em rio em Mato Grosso

Um casal foi preso em Jataí, no sudoeste de Goiás, suspeito de matar a filha de 6 meses e jogar o corpo em um rio em Mato Grosso. Segundo a Polícia Civil, o homem, de 23 anos, disse que a filha morreu acidentalmente após tomar um remédio. Os pais já eram investigados por maus-tratos à mesma criança.

 

Os dois estavam morando em um assentamento no município goiano desde o dia 29 de dezembro e foram localizados na quinta-feira (9). O casal não ofereceu resistência e foi levado para a delegacia, onde prestou depoimento.(Informações G1/Goiás)

 

 

“O homem disse que a criança teria morrido acidentalmente após ele ter medicado ela com um remédio e, segundo ele, esse medicamento teria feito uma reação contrária e disso teria ocorrido o óbito dela. Depois disso, sem saber o que fazer, ele acabou ocultando o corpo da criança”, disse o delegado Agnaldo Coelho.

 

 

Já a mãe, de 25 anos, disse à polícia que não estava presente no momento da morte da criança, pois tinha ido buscar um remédio e, quando voltou, o marido já tinha ocultado o corpo.

 

Os dois vão ficar presos em Jataí até serem encaminhados para Mato Grosso, onde aconteceu o crime. A polícia acredita que a menina tenha sido morta no dia 27 de dezembro. O corpo foi encontrado em um poço em Tabaporã, a 643 km de Cuiabá. Os próprios suspeitos indicaram onde o corpo da filha estava.

 

Testemunhas disseram ter visto os suspeitos perto do Rio Sereno, com um carrinho de bebê. No entanto, os moradores não viram se a criança estava no carrinho ou não.

 

Depois, eles foram vistos sozinhos sem a criança nem o carrinho. Mais tarde, disseram ter avistado o casal pedindo carona na estrada, apenas com mochilas e também sem o bebê.

 

 

A bebê morava com a família em Tabaporã e, segundo o Conselho Tutelar, os pais já haviam sido denunciados por maus-tratos.

 

 

A menina chegou a morar em um abrigo da cidade aos 3 meses de vida. No entanto, os pais entraram na Justiça e conseguiram ficar com a guarda da filha.

 

 

O Conselho Tutelar afirmou que fazia visitas periódicas à casa da família.

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