11 de Janeiro de 2020, 16:12
  -  Entretenimento - Sem Cidade
Sistema de inteligência artificial Neon promete criar humanos de mentira

Entre os dias 7 e 10 de janeiro, acontece em Las Vegas, Estados Unidos, a CES de 2020famosa feira que reúne mais de três mil empresas de tecnologia com o objetivo de expor novos produtos. Algumas apresentações entregam o ouro, mas outras só servem para deixar os curiosos com ainda mais dúvidas. É o caso do Neon – um sistema que, sabe-se lá como, promete gerar seres humanos artificiais (sim, o anúncio foi sensacionalista). 

S

 

eu idealizador é Pranav Mistry, CEO da STAR Labs. O gênio mirim indiano carrega também em seu currículo uma participação no hardware do console Xbox, da Microsoft – dentre outros gadgets, como o smartwatch não tão famoso da Samsung. Apesar de sua startup com nome de história em quadrinhos ser financiada pela empresa coreana, o desenvolvimento desse novo sistema de inteligência artificial é totalmente independente. 

 

 

É difícil entender o que há de novidade na proposta. Afinal, assistentes de voz razoavelmente espertos como a Siri e a Alexa já estão disponíveis no mercado (conheça seus prós e contras nesta reportagem da SUPER). E eles têm a função de auxiliar as pessoas a organizar sua agenda ou a tocar músicas, coisa que não está no horizonte de Mistry. 

 

 

A ideia dele é outra: criar humanos artificiais cuja função é servir como amigos imaginários. Eles não seriam assistentes pessoais capazes de informar o clima ou a capital do Cazaquistão (Astana), mas sim uma tentativa intencional de algo próximo do que acontece no filme “Ela” (Her). A personalidade desses avatares virtuais seria construída a partir das experiências deles próprios, em uma aplicação distópica de machine learning (aprendizado de máquina).

Para seu funcionamento, foram criadas duas ferramentas. A primeira delas é o Core R3 – os três erres significam realidade, tempo real e capacidade de resposta –, um software do qual não se sabe nada além do nome e a sigla pimposa. O outro é chamado de Spectra, voltado para o aprendizado, emoções e memória. O segundo ainda está em processo de aprimoramento, mas a tecnologia é prometida ainda para 2020. 
 
Fonte:Revista Super 
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