A família de Lílian de Oliveira, de 40 anos, que sumiu após desembarcar no Aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia, vinda da Colômbia, veio à capital goiana em busca de novas informações sobre o paradeiro dela. Irmã dela, Liliane de Oliveira, afirmou que ela não tinha inimizades ou desavenças que justifiquem seu desaparecimento. Contou também que sua irmã sempre compartilhou sua rotina com os parentes.
"Aparentemente, não tem nada que justifique o desaparecimento dela. A Lílian sempre falou e deu detalhes da vida dela, sempre contou tudo, sempre nos deixou a par de tudo. Sempre muito alegre e positiva. Não tinha nada que mostrasse que ela tinha algum desafeto", afirmou.
Na manhã desta segunda-feira (2), Liliane e a outra irmã, Leidiane de Oliveira, que moram em Caldas Novas, no sul de Goiás, foram até ao Grupo Antissequestro da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (GAS)/Deic, em Goiânia, para onde a investigação foi transferida. Somente a segunda foi ouvida.
"A princípio, não sabemos nada. Não faço a mínima ideia do que aconteceu. Só repassei as informações que nós já tínhamos e a polícia disse que vai seguir com a investigação", disse Leidiane ao G1.
A família disse que chegou a receber uma informação de que Lílian estaria em uma clínica psiquiátrica, mas descobriu que não tratava da mesma pessoa.