13 de Março de 2020, 13:35
  -  Golpe - Goiânia
Três menores são apreendidos suspeitos de aplicar golpe do falso depósito, em Goiânia

Três menores entre 15 e 17 anos foram apreendidos suspeitos de aplicar o golpe do “falso depósito” em uma suposta compra de dois notebooks, em Goiânia. A vítima havia anunciado os aparelhos eletrônicos em um site de vendas pela internet. De acordo com o delegado Cássio Arantes, o trio admitiu que, após negociar a compra, realizou depósitos com envelopes vazios.

 

O G1 não obteve informação se os menores apresentaram defesa até a última atualização desta reportagem.

 

“Quando a vítima conferia o extrato bancário, aparecia que estava previsto um depósito no valor cobrado. Os suspeitos com o argumento de que estavam com pressa porque iriam viajar, buscavam o eletrônico antes da confirmação de que o dinheiro tinha caído na conta”, afirma Arantes.

 

Segundo o delegado, os menores procuravam por anúncios de eletrônicos nas redes sociais e entravam em contato com as vítimas por telefone. Em seguida, eles negociavam a compra afirmando que iriam viajar e que estavam com pouco tempo e que, por isso, precisariam fazer o pagamento em depósito.

 

Ainda segundo as investigações, os menores iam até uma agência bancária e depositavam um envelope em branco, ligavam para a vítima afirmando que haviam feito o depósito e que iriam buscar o aparelho. Depois, o trio solicitava um motorista por aplicativo e ia até a vítima.

 

A Polícia Civil conseguiu recuperar os dois notebooks, em Goiânia. Os menores foram encaminhados à Delegacia de Polícia de Apuração de Atos Infracionais (Depai). De acordo com o delegado, eles são suspeitos de terem aplicado outros golpes. Dois deles já tinham passagens por atos infracionais análogos aos crimes de roubo, receptação e tráfico de drogas.

 

Segundo Arantes, esse tipo de golpe praticado por menores de idade tem se tornado comum.

 

“Nós percebemos que esses jovens tem facilidade com o uso de redes sociais e tem aproveitado disso para aplicarem os golpes, investigando as vítimas pelas redes sociais e sites de compras”, diz.

 
Fonte:G1
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