21 de Dezembro de 2020, 23:36
  -  Atualização - ITAJÁ
Itajá terá novas eleições após TSE entender que prefeito eleito iria para terceiro mandato seguido

Os eleitores de Itajá, no sudoeste do estado, vão de novo às urnas escolher um novo prefeito em 2021. A eleição majoritária de novembro deste ano foi anulada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ao indeferir, na sexta-feira (18), um recurso do prefeito eleito Renis César de Oliveira (DEM), que estava com o registro de candidatura indeferido pela suspeita de estar no terceiro mandato consecutivo.

 

 

O prefeito Renis César de Oliveira disse ao jornal da TV que recebeu a notícia com tranquilidade e respeita a decisão da Corte. O político afirma que outros casos semelhantes conseguiram decisão favorável para assumir o mandato, mas que o entendimento pode variar entre os ministros.

 

 

O ministro Luís Felipe Salomão entendeu que a eleição de Renis o colocaria no exercício do terceiro mandato consecutivo. O político foi eleito vice-prefeito de Itajá em 2012, para exercer o cargo até 2016. Porém, entre 28 de abril a 10 de maio de 2016, nos seis meses que antecedem a eleição municipal, ele exerceu o cargo de prefeito, o que é contabilizado como exercício de mandato, de acordo com a Constituição Federal.

 

 

A decisão do TSE rejeitou o recurso de Renis contra o acórdão do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO) que indeferiu o seu registro de candidatura. O órgão, acolhendo parecer do Ministério Público Eleitoral (MPE), considerou que Renis é inelegível por motivos funcionais, pois estaria em seu terceiro mandato consecutivo, o que é vedado pela Constituição Federal.

FONTE:G1-GO

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