A Comarca de Justiça de Guaxupé, a 330 km de Belo Horizonte, determinou que a prefeitura do município aplique uma terceira dose de vacina contra a covid-19 em um idoso de 75 anos, que já recebeu duas doses da Coronavac.
O homem, que é hipertenso e cardiopata, recebeu a primeira dose da vacina no dia 27 de março e, a segunda, no dia 19 de abril, em um posto de saúde de Guaxupé.
Quarenta dias depois, ele teria feito um exame para verificar a presença de anticorpos contra a covid-19.
À Justiça, ele anexou o resultado do exame, que teria indicado a presença de anticorpos IgG inferior a 20%.
A Comarca de Justiça de Guaxupé, a 330 km de Belo Horizonte, determinou que a prefeitura do município aplique uma terceira dose de vacina contra a covid-19 em um idoso de 75 anos, que já recebeu duas doses da Coronavac.
O homem, que é hipertenso e cardiopata, recebeu a primeira dose da vacina no dia 27 de março e, a segunda, no dia 19 de abril, em um posto de saúde de Guaxupé.
Quarenta dias depois, ele teria feito um exame para verificar a presença de anticorpos contra a covid-19. À Justiça, ele anexou o resultado do exame, que teria indicado a presença de anticorpos IgG inferior a 20%.
Com o documento em mãos, o idoso procurou um consultório médico e obteve um pedido para que pudesse ser imunizado com uma terceira dose de outra vacina - exceto a Coronavac e a AstraZeneca, devido ao risco de "trombose" nesse último caso, como destacou o profissional de saúde.
O idoso entrou em contato com a secretaria municipal de saúde para poder receber a terceira dose, mas não obteve retorno. Com isso, entrou com uma ação na Justiça, contra a Prefeitura de Guaxupé.
FONTE R7