08 de Novembro de 2022, 09:24
  -  Eleições - Sem Cidade
Defesa diz que entregará resultado de fiscalização das urnas ao TSE na quarta (9)

em várias capitais e cidades do interior, pedindo “intervenção federal”, por motivos diversos: desde uma suposta fraude na apuração – acusação frontalmente refutada pelo TSE –; por uma alegada atuação parcial do tribunal na disputa, para favorecer Lula e prejudicar Bolsonaro; seja pela suspeita de supressão de inserções de rádio na propaganda, especialmente no Nordeste – acusação feita pela campanha e arquivada pelo TSE.

 

 

Tradicionalmente, as Forças Armadas não participam da fiscalização do sistema de votação. Assumiram esse papel no ano passado, a convite do TSE, após a rejeição, pelo Congresso, do voto impresso, bandeira histórica de Bolsonaro. O objetivo do tribunal era obter uma chancela de mais uma instituição relevante no país, e bastante próxima do presidente neste governo. Desde então, no entanto, os militares passaram a questionar vários itens de segurança do processo e a sugerir melhorias – parte foi acolhida e parte rejeitada.

 

 

O projeto-piloto do teste de integridade foi uma das sugestões – inicialmente ela foi rejeitada pelo ministro Edson Fachin, que presidiu o TSE até agosto, mas depois foi aceita pelo atual presidente da Corte, Alexandre de Moraes. Dias após o primeiro turno, ele afirmou que não houve falhas no funcionamento das urnas testadas.

BANNER PUBLICITÁRIO
BANNER PUBLICITÁRIO
BANNER PUBLICITÁRIO
BANNER PUBLICITÁRIO
BANNER PUBLICITÁRIO
BANNER PUBLICITÁRIO
BANNER PUBLICITÁRIO
BANNER PUBLICITÁRIO
BANNER PUBLICITÁRIO
BANNER PUBLICITÁRIO
BANNER PUBLICITÁRIO
BANNER PUBLICITÁRIO
BANNER PUBLICITÁRIO
BANNER PUBLICITÁRIO
BANNER PUBLICITÁRIO
BANNER PUBLICITÁRIO
BANNER PUBLICITÁRIO
BANNER PUBLICITÁRIO